Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 164
Filter
1.
In. Roitman, Adriel Jonas. Ética en investigación: Nuevos desafíos, ¿viejos dilemas?. Ciudad de Buenos Aires, Gobierno de la Ciudad de Buenos Aires. Ministerio de Salud. Dirección General de Docencia, Investigación y Desarrollo Profesional, jun. 2023. p.21-24.
Monography in Spanish | LILACS, InstitutionalDB, BINACIS, UNISALUD | ID: biblio-1438022

ABSTRACT

Se presenta brevemente la evaluación ética de los protocolos presentados durante la pandemia de Covid-19 al Comité Provincial de Bioética de Santa Fe, organismo que regula las investigaciones con seres humanos en esta provincia, articulando esta tarea con los 24 comités de ética acreditados a nivel provincial. Se describen especialmente dos protocolos que fueron observados y en uno de los casos rechazado por el Comité en base a aspectos éticos.


Subject(s)
Clinical Protocols , Ethics Committees, Research/organization & administration , Ethics Committees, Research/trends , COVID-19 Vaccines , COVID-19/immunology , Hydroxychloroquine/therapeutic use
2.
Article in Spanish | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1403142

ABSTRACT

Introducción: El lupus eritematoso sistémico (LES), prototipo de enfermedad autoinmune, cursa con empujes y remisiones. Dada la diversidad de presentaciones posibles, su diagnóstico y tratamiento son un reto para el clínico, y se requiere tener un alto índice de sospecha. Objetivo: presentar el caso clínico de un adolescente que debuta con LES a forma de anemia hemolítica, probablemente gatillado por infección por virus de Epstein Barr. Caso clínico: Varón de 14 años, sin antecedentes a destacar. Consulta por fiebre de 7 días de evolución de hasta 39º C, odinofagia, astenia y adinamia. Al examen físico se constata palidez cutáneo mucosa, ictericia, adenopatías cervicales y hepatoesplenomegalia. El laboratorio muestra anemia severa regenerativa con aumento de las bilirrubinas a expensas de la indirecta sin hepatitis. Prueba de Coombs positiva. Anticuerpos específicos para Epstein Barr positivos, con lo que se diagnostica anemia hemolítica secundaria a mononucleosis y se inicia tratamiento corticoideo. En la evolución agrega eritema malar y limitación en flexión de codos y rodillas. Se reciben anticuerpos antinucleares y anti ADN nativo positivos con hipocomplementemia severa. Con diagnóstico de LES se inicia hidroxicloroquina y azatioprina, manteniéndose la prednisona. Conclusiones: Muchos virus (hepatitis C, Parvovirus B19, Epstein Barr y Citomegalovirus) se han descrito como posibles inductores o simuladores de LES. Es necesario mantener un alto índice de sospecha para realizar un diagnóstico oportuno y tratamiento precoz.


Introduction: Systemic lupus erythematosus (SLE), prototype of autoimmune disease, progresses with flares and remissions. Given the diversity of possible presentations, its diagnosis and treatment are a challenge for the clinician, and a high index of suspicion is required. Objective: To present the clinical case of an adolescent who debuted with SLE in the form of hemolytic anemia, probably triggered by Epstein Barr virus infection. Clinical case: 14 - year - old male, with no history to highlight. Consultation for fever of 7 days of evolution of up to 39º C, odynophagia, asthenia and adynamia. Physical examination revealed mucous skin pallor, jaundice, cervical lymphadenopathy, and hepatosplenomegaly. The laboratory shows severe regenerative anemia with increased bilirubin at the expense of indirect without hepatitis. Positive Coombs test. Specific antibodies for Epstein Barr were positive, with which hemolytic anemia secondary to mononucleosis was diagnosed and corticosteroid treatment was started. In the evolution, it adds malar erythema and limitation in flexion of the elbows and knees. Positive antinuclear and anti-native DNA antibodies are received with severe hypocomplementemia. With a diagnosis of SLE, hydroxychloroquine and azathioprine were started, maintaining prednisone. Conclusions: Many viruses (hepatitis C, Parvovirus B19, Epstein Barr and Cytomegalovirus) have been described as possible inducers or mimics of SLE. It is necessary to maintain a high index of suspicion for timely diagnosis and early treatment.


Introdução: O lúpus eritematoso sistêmico (LES), protótipo de doença autoimune, evolui com impulsos e remissões. Dada a diversidade de apresentações possíveis, seu diagnóstico e tratamento são um desafio para o clínico, sendo necessário um alto índice de suspeição. Objetivo: apresentar o caso clínico de uma adolescente que iniciou com LES na forma de anemia hemolítica, provavelmente desencadeada por infecção pelo vírus Epstein Barr. Caso clínico: Homem de 14 anos, sem antecedentes a destacar. Consulta por febre de 7 dias de evolução de até 39º C, odinofagia, astenia e adinamia. O exame físico revelou palidez cutânea mucosa, icterícia, linfadenopatia cervical e hepatoesplenomegalia. O laboratório mostra anemia regenerativa grave com aumento da bilirrubina em detrimento da indireta sem hepatite. Teste de Coombs positivo. Anticorpos específicos para Epstein Barr foram positivos, com o qual foi diagnosticada anemia hemolítica secundária à mononucleose e iniciado tratamento com corticosteróides. Na evolução, acrescenta eritema malar e limitação na flexão dos cotovelos e joelhos. Anticorpos antinucleares e anti-DNA nativos positivos são recebidos com hipocomplementemia grave. Com diagnóstico de LES, iniciou-se hidroxicloroquina e azatioprina, mantendo-se prednisona. Conclusões: Muitos vírus (hepatite C, Parvovírus B19, Epstein Barr e Citomegalovírus) têm sido descritos como possíveis indutores ou mimetizadores do LES. É necessário manter um alto índice de suspeição para diagnóstico oportuno e tratamento precoce.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Epstein-Barr Virus Infections/diagnosis , Infectious Mononucleosis/diagnosis , Anemia, Hemolytic, Autoimmune/diagnosis , Lupus Erythematosus, Systemic/diagnosis , Azathioprine/therapeutic use , Methylprednisolone/therapeutic use , Antirheumatic Agents/therapeutic use , Epstein-Barr Virus Infections/drug therapy , Diagnosis, Differential , Glucocorticoids/therapeutic use , Hydroxychloroquine/therapeutic use , Infectious Mononucleosis/drug therapy , Lupus Erythematosus, Systemic/drug therapy
3.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 26(3): 1376-1397, set-dez. 2022.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1414509

ABSTRACT

In December 2019, a new coronavirus originating from the city of Wuhan in China started an epidemic that brought many countries into chaos and despair. SARS-CoV-2, as identified, gave rise to the severe acute respiratory syndrome called COVID-19. Its transmission happens through droplets of saliva, hand or contaminated surfaces. Since its discovery, COVID-19 has led many to death, therefore, researchers from around the world have joined efforts to develop strategies to contain the virus. In this race, drugs such as Chloroquine and Hydroxychloroquine have become possible options for showing an antiviral effect, however, studies contest their efficiency, generating uncertainties. Therefore, other alternatives have been investigated in this context, and the study of medicinal plants has been the target of research for the treatment of COVID-19 in search of bioactive natural products that can exert an antiviral action. The study aimed to analyze the published literature on COVID-19 (SARS-CoV-2) and its relationship with medicinal plants. Bibliographical survey. So far, no specific treatment against the disease has been found, only supportive, with drugs that aim to improve the individual's immune system and ensure that the virus does not replicate, for example, there are options such as chloroquine, hydroxychloroquine, remdesivir and convalescent plasma. On the other hand, studies have revealed that medicinal plants such as garlic, among others, showed efficiency in modulating proteins with a view to preventing viral replication and improving immunity against COVID-19. So far, there are no drugs that are completely safe and have been shown to have activity against the new coronavirus (SARS-CoV-2). However, medicinal plants can contribute to the development of specific therapies against SARS-CoV-2 in a safe and effective way.


Em dezembro de 2019, um novo coronavírus originário da cidade de Wuhan, na China, iniciou uma epidemia que levou muitos países ao caos e ao desespero. O SARS-CoV-2, conforme identificado, deu origem à síndrome respiratória aguda grave chamada COVID-19. Sua transmissão acontece através de gotículas de saliva, mãos ou superfícies contaminadas. Desde sua descoberta, o COVID-19 levou muitos à morte, por isso, pesquisadores de todo o mundo uniram esforços para desenvolver estratégias para conter o vírus. Nesta corrida, medicamentos como Cloroquina e Hidroxicloroquina tornaram-se opções possíveis por apresentarem efeito antiviral, porém, estudos contestam sua eficiência, gerando incertezas. Portanto, outras alternativas têm sido investigadas nesse contexto, e o estudo de plantas medicinais tem sido alvo de pesquisas para o tratamento da COVID- 19 em busca de produtos naturais bioativos que possam exercer ação antiviral. O estudo teve como objetivo analisar a literatura publicada sobre COVID-19 (SARS-CoV-2) e sua relação com plantas medicinais. Levantamento bibliográfico. Até o momento, não foi encontrado nenhum tratamento específico contra a doença, apenas de suporte, com medicamentos que visam melhorar o sistema imunológico do indivíduo e garantir que o vírus não se replique, por exemplo, há opções como cloroquina, hidroxicloroquina, remdesivir e convalescença plasma. Por outro lado, estudos revelaram que plantas medicinais como o alho, entre outras, mostraram eficiência na modulação de proteínas visando prevenir a replicação viral e melhorar a imunidade contra a COVID-19. Até o momento, não existem medicamentos completamente seguros e que tenham demonstrado atividade contra o novo coronavírus (SARS-CoV-2). No entanto, as plantas medicinais podem contribuir para o desenvolvimento de terapias específicas contra o SARS-CoV-2 de forma segura e eficaz.


En diciembre de 2019, un nuevo coronavirus originario de la ciudad de Wuhan, en China, inició una epidemia que sumió a muchos países en el caos y la desesperación. El SARS-CoV- 2, tal y como fue identificado, dio lugar al síndrome respiratorio agudo severo denominado COVID-19. Su transmisión se produce a través de gotitas de saliva, de las manos o de superficies contaminadas. Desde su descubrimiento, el COVID-19 ha llevado a muchos a la muerte, por lo que investigadores de todo el mundo han aunado esfuerzos para desarrollar estrategias de contención del virus. En esta carrera, fármacos como la Cloroquina y la Hidroxicloroquina se han convertido en posibles opciones por mostrar un efecto antiviral, sin embargo, los estudios refutan su eficacia, generando incertidumbres. Por lo tanto, otras alternativas han sido investigadas en este contexto, y el estudio de las plantas medicinales ha sido el objetivo de la investigación para el tratamiento de COVID-19 en busca de productos naturales bioactivos que puedan ejercer una acción antiviral. El estudio tuvo como objetivo analizar la literatura publicada sobre el COVID-19 (SARS-CoV-2) y su relación con las plantas medicinales. Estudio bibliográfico. Hasta el momento, no se ha encontrado un tratamiento específico contra la enfermedad, sólo de soporte, con fármacos que buscan mejorar el sistema inmunológico del individuo y asegurar que el virus no se replique, por ejemplo, existen opciones como la cloroquina, hidroxicloroquina, remdesivir y plasma convaleciente. Por otro lado, estudios han revelado que plantas medicinales como el ajo, entre otras, mostraron eficacia en la modulación de proteínas con vistas a impedir la replicación viral y mejorar la inmunidad contra el COVID-19. Hasta el momento, no existen medicamentos que sean completamente seguros y que hayan demostrado tener actividad contra el nuevo coronavirus (SARS-CoV-2). Sin embargo, las plantas medicinales pueden contribuir al desarrollo de terapias específicas contra el SARS-CoV-2 de forma segura y eficaz.


Subject(s)
Plants, Medicinal/immunology , SARS-CoV-2/drug effects , Antiviral Agents/antagonists & inhibitors , Antiviral Agents/therapeutic use , Viral Vaccines/antagonists & inhibitors , Chloroquine/therapeutic use , Severe Acute Respiratory Syndrome/virology , Severe acute respiratory syndrome-related coronavirus , Pandemics/prevention & control , Garlic/immunology , COVID-19/epidemiology , Hydroxychloroquine/therapeutic use
4.
Geneve; WHO; Sept. 16, 2022. 141 p. ilus, tab, graf. (WHO/2019-nCoV/therapeutics/2022.5).
Non-conventional in English | BIGG, LILACS | ID: biblio-1393164

ABSTRACT

The WHO Therapeutics and COVID-19: living guideline contains the Organization's most up-to-date recommendations for the use of therapeutics in the treatment of COVID-19. The latest version of this living guideline is available in pdf format (via the 'Download' button) and via an online platform, and is updated regularly as new evidence emerges. This twelfth version of the WHO living guideline now contains 19 recommendations. This latest update provides updated recommendations for remdesivir, addresses the use of combination therapy with corticosteroids, interleukin-6 (IL-6) receptor blockers and Janus kinase (JAK) inhibitors in patients with severe or critical COVID-19, and modifies previous recommendations for the neutralizing monoclonal antibodies sotrovimab and casirivimab-imdevimab in patients with non-severe COVID-19.


Subject(s)
Humans , COVID-19/drug therapy , Antiviral Agents/therapeutic use , Plasma/immunology , Ivermectin/therapeutic use , Colchicine/therapeutic use , Immunization, Passive , Fluvoxamine/therapeutic use , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Receptors, Interleukin-6/therapeutic use , Lopinavir/therapeutic use , Janus Kinase Inhibitors/therapeutic use , Hydroxychloroquine/therapeutic use
5.
Rev. urug. cardiol ; 37(1): e706, jun. 2022. ilus
Article in Spanish | LILACS, BNUY, UY-BNMED | ID: biblio-1415403

ABSTRACT

El término miocarditis hace referencia a una inflamación del miocardio, que puede tener diversas causas (infecciones, tóxicos, enfermedades autoinmunes). Su diagnóstico es desafiante debido al gran espectro de presentaciones clínicas que puede adoptar, muchas veces imitando patologías más prevalentes como el infarto agudo de miocardio. La miocarditis asociada a enfermedades autoinmunes es poco frecuente, y la importancia de reconocerla radica en que el diagnóstico e inicio temprano del tratamiento son cruciales para mejorar su pronóstico. Presentamos aquí un caso clínico de una perimiocarditis lúpica.


Myocarditis refers to an inflammation of the myocardium, which can have various causes (infections, toxic substances, autoimmune diseases). Its diagnosis is challenging due to the wide spectrum of clinical presentations, often mimicking more prevalent pathologies such as acute myocardial infarction. Myocarditis associated with autoimmune diseases is rare, and the importance of recognizing is that early diagnosis and initiation of treatment are crucial to improve its prognosis. We present here a clinical case of lupus perimyocarditis.


O termo miocardite refere-se a uma inflamação do miocárdio, que pode ter várias causas (infecções, substâncias tóxicas, doenças autoimunes). Seu diagnóstico é desafiador devido ao amplo espectro de apresentações clínicas que pode ter, muitas vezes mimetizando patologias mais prevalentes como o infarto agudo do miocárdio. A miocardite associada a doenças autoimunes é rara, e a importância de reconhecê-la reside no fato de que o diagnóstico precoce e o início do tratamento são cruciais para melhorar seu prognóstico. Apresentamos aqui um caso clínico de perimiocardite lúpica.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Heart Failure/therapy , Myocarditis/diagnostic imaging , Chest Pain , Methylprednisolone/therapeutic use , Treatment Outcome , Immunoglobulins, Intravenous/therapeutic use , Cyclophosphamide/therapeutic use , Hydroxychloroquine/therapeutic use , Immunologic Factors/therapeutic use , Immunosuppressive Agents/therapeutic use , Lupus Erythematosus, Systemic/complications , Myocarditis/etiology , Myocarditis/drug therapy
6.
Rev. Ciênc. Plur ; 8(1): e25630, 2022. tab
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1349028

ABSTRACT

Introdução:Em 2020 a Organização Mundial da Saúde declarou a pandemia do novo coronavírus. Diante desse cenário vários estudos começaram a ser realizados em busca de uma terapia eficaz para o manejo clínico dos pacientes. A Cloroquina e a Hidroxicloroquina foram os primeiros medicamentos testados. A divulgação dos resultados iniciais fez aumentar a procura desses medicamentos em farmácias e drogarias. Objetivo:Avaliar o acesso da população a medicamentos na pandemia e o uso das "promessas terapêuticas":Cloroquina, Hidroxicloroquina e Ivermectina para prevenção e tratamento da COVID-19. Metodologia:Trata-se de um estudo descritivo exploratório de abordagem quantitativa, não probabilístico e por conveniência. A coleta de dados foi realizada online,via Google Formulários. Participaram 1.754 pessoas, resultando em 1.748 questionários válidos. A amostra foi distribuída em 3 grupos, de acordo com a pergunta de nº 11 do formulário de pesquisa: "Você já teve COVID-19?". Resultados:Dos 1.748 respondentes, 200 (11,4%) pertenciam ao grupo que "teve COVID-19", 1.041 (59,6%) ao grupo que não teve a doença, e 507 (29%) responderam não saber se foram infectados. No que diz respeito ao acesso a medicamentos na pandemia, 55,2% do total da amostra relatou não ter sido afetado, e 29% disseram ter tido o acesso afetado de alguma forma. Em relação ao uso das "promessas terapêuticas", 61% dos respondentes disse não ter feito uso com finalidade de prevenção, e sim para tratamento, já 52,6% da população do estudo disse que não fez uso de jeito nenhum, e 46,2% relatou que fez uso dos medicamentos mencionados para tratar a COVID-19. Conclusões:Constatou-se que a explosão na busca por medicamentos durante a pandemia não afetou o acesso da população. Além disso, a Cloroquina e a Hidroxicloroquina, não foram amplamente utilizadas para prevenção da doença (AU).


Introduction:In 2020the World Health Organization declared the new coronavirus pandemic. In view of this scenario, several studies began to be carried out in search of an effective therapy for the clinical management of patients. The release of initial results has increased demand for Chloroquine and Hydroxychloroquine in pharmacies and drugstores. Objective: To assess the population's access to medicines in the pandemic and the use of "therapeutic promises": Chloroquine, Hydroxychloroquine and Ivermectin for the prevention and treatment of COVID-19. Methodology:Exploratory descriptive study with a quantitative approach, non-probabilistic and for convenience. Data collection was performed online, via Google Forms. 1,754 people participated, resulting in 1,748 valid questionnaires. The sample was divided into 3 groups, according to question #11 of the survey form: "Have you ever had COVID-19?". Results:Of the 1,748 respondents, 200 (11.4%) belonged to the group that "had COVID-19", 1,041 (59.6%) to the group that did not have the disease, and 507 (29%) answered not knowing if they were infected. With regard to access to medicines in the pandemic, 55.2% of the total sample reported not being affected, and 29% said their access was affected in some way. Regarding the use of "therapeutic promises", 61% of respondents said they did not use it for prevention purposes, but for treatment, while 52.6% of the study population said they did not use it at all, and 46, 2% used the medications mentioned to treat COVID-19. Conclusions:It wasfound that the explosion in the search for medicines during the pandemic did not affect the population's access. Furthermore, Chloroquine and Hydroxychloroquine have not been widely used for disease prevention (AU).


Introducción:En 2020, la Organización Mundial de la Salud declaró la nueva pandemia de coronavirus. Ante este escenario, se comenzaron a realizar varios estudios en busca de una terapia eficaz para el manejo clínico de lospacientes. La publicación de los resultados iniciales ha aumentado la demanda de cloroquina e hidroxicloroquina en farmacias y droguerías. Objetivo:Evaluar el acceso de la población a medicamentos en la pandemia y el uso de "promesas terapéuticas": cloroquina, hidroxicloroquina e ivermectina para la prevención y tratamiento de COVID-19. Metodología:Se trata de un estudio descriptivo exploratorio con enfoque cuantitativo, no probabilístico y por conveniencia. La recopilación de datos se realizó en línea, a través de Google Forms. Participaron 1.754 personas, resultando 1.748 cuestionarios válidos. La muestra se dividió en 3 grupos, de acuerdo con la pregunta # 11 del formulario de la encuesta: "¿Alguna vez ha tenido COVID-19?". Resultados: De los 1.748 encuestados, 200 (11,4%) pertenecían al grupo que "tenía COVID-19", 1.041 (59,6%) al grupo que no tenía la enfermedad y 507 (29%) respondieron sin saber si estaban infectados. Con respecto al acceso a medicamentos en la pandemia, el 55,2% del total de la muestra informó no estar afectado y el 29% dijo que su acceso se vio afectado de alguna manera. Con respecto al uso de "promesas terapéuticas", el 61% de los encuestados dijo que no lo usaba con fines de prevención, sino de tratamiento, mientras que el 52,6% de la población del estudio dijo que no lo usaba en absoluto, y el 46,2% informó que utilizaron los medicamentos mencionados para tratar COVID-19. Conclusiones: Se encontró que la explosión en la búsqueda de medicamentos durante la pandemia no afectó el acceso de la población. Además, la cloroquina y la hidroxicloroquina no se han utilizado ampliamente para la prevención de enfermedades (AU).


Subject(s)
Humans , Self Medication/statistics & numerical data , Ivermectin/therapeutic use , Chloroquine/therapeutic use , COVID-19/drug therapy , Health Services Accessibility/statistics & numerical data , Brazil , Chi-Square Distribution , Surveys and Questionnaires , Hydroxychloroquine/therapeutic use
7.
Arq. bras. cardiol ; 118(2): 378-387, 2022. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1364322

ABSTRACT

Resumo Fundamento Apesar da necessidade de opções terapêuticas específicas para a doença do coronavírus 2019 (covid-19), ainda não há evidências da eficácia de tratamentos específicos no contexto ambulatorial. Há poucos estudos randomizados que avaliam a hidroxicloroquina (HCQ) em pacientes não hospitalizados. Esses estudos não indicaram benefício com o uso da HCQ; no entanto, avaliaram desfechos primários diferentes e apresentaram vieses importantes na avaliação dos desfechos. Objetivo Investigar se a HCQ possui o potencial de prevenir hospitalizações por covid-19 quando comparada ao placebo correspondente. Métodos O estudo COVID-19 Outpatient Prevention Evaluation (COPE) é um ensaio clínico randomizado, pragmático, duplo-cego, multicêntrico e controlado por placebo que avalia o uso da HCQ (800 mg no dia 1 e 400 mg do dia 2 ao dia 7) ou placebo correspondente na prevenção de hospitalizações por covid-19 em casos precoces confirmados ou suspeitos de pacientes não hospitalizados. Os critérios de inclusão são adultos (≥ 18 anos) que procuraram atendimento médico com sintomas leves de covid-19, com randomização ≤ 7 dias após o início dos sintomas, sem indicação de hospitalização na triagem do estudo e com pelo menos um fator de risco para complicações (> 65 anos, hipertensão, diabetes melito, asma, doença pulmonar obstrutiva crônica ou outras doenças pulmonares crônicas, tabagismo, imunossupressão ou obesidade). Todos os testes de hipótese serão bilaterais. Um valor de p < 0,05 será considerado estatisticamente significativo em todas as análises. Clinicaltrials.gov: NCT04466540. Resultados Os desfechos clínicos serão avaliados centralmente por um comitê de eventos clínicos independente cegado para a alocação dos grupos de tratamento. O desfecho primário de eficácia será avaliado de acordo com o princípio da intenção de tratar. Conclusão Este estudo apresenta o potencial de responder de forma confiável a questão científica do uso da HCQ em pacientes ambulatoriais com covid-19. Do nosso conhecimento, este é o maior estudo avaliando o uso de HCQ em indivíduos com covid-19 não hospitalizados.


Abstract Background Despite the need for targeting specific therapeutic options for coronavirus disease 2019 (COVID-19), there has been no evidence of effectiveness of any specific treatment for the outpatient clinical setting. There are few randomized studies evaluating hydroxychloroquine (HCQ) in non-hospitalized patients. These studies indicate no benefit from the use of HCQ, but they assessed different primary outcomes and presented important biases for outcome evaluation. Objective To evaluate if HCQ may prevent hospitalization due to COVID-19 compared to a matching placebo. Methods The COVID-19 Outpatient Prevention Evaluation (COPE) study is a pragmatic, randomized, double-blind, placebo-controlled clinical trial evaluating the use of HCQ (800 mg on day 1 and 400 mg from day 2 to day 7) or matching placebo for the prevention of hospitalization due to COVID-19 in early non-hospitalized confirmed or suspected cases. Inclusion criteria are adults (≥ 18 years) seeking medical care with mild symptoms of COVID-19, with randomization ≤ 7 days after symptom onset, without indication of hospitalization at study screening, and with at least one risk factor for complication (> 65 years; hypertension; diabetes mellitus; asthma; chronic obstructive pulmonary disease or other chronic lung diseases; smoking; immunosuppression; or obesity). All hypothesis tests will be two-sided. A p-value < 0.05 will be considered statistically significant in all analyses. Clinicaltrials.gov: NCT04466540. Results Clinical outcomes will be centrally adjudicated by an independent clinical event committee blinded to the assigned treatment groups. The primary efficacy endpoint will be assessed following the intention-to-treat principle. Conclusion This study has the potential to reliably answer the scientific question of HCQ use in outpatients with COVID-19. To our knowledge, this is the largest trial evaluating HCQ in non-hospitalized individuals with COVID-19.


Subject(s)
Humans , Adult , COVID-19/drug therapy , Hydroxychloroquine/adverse effects , Hydroxychloroquine/therapeutic use , Outpatients , Treatment Outcome , SARS-CoV-2
8.
Lima; IETSI; 28 dic. 2021. 230 p.
Non-conventional in Spanish | BIGG, LILACS | ID: biblio-1367355

ABSTRACT

La nefritis lúpica (NL) es un tipo de glomerulonefritis que se desarrolla como consecuencia del lupus eritematoso sistémico (LES), una enfermedad autoinmune sistémica de presentación clínica variable (1, 2). La NL se clasifica histológicamente en seis clases(I-VI) (3), las cuales poseen diferentes manifestaciones clínicas y expresan diferentes grados de gravedad del daño renal (1). En este documento no se abordará a pacientes con clase VI pues solo son tributarios a terapia de reemplazo renal. La NL se presenta aproximadamente en el 50 a 60% de las personas con LES, en quienes es una de las principales causas de morbimortalidad puesto que progresa a falla renal o muerte (1, 2). En suma, la prevalencia, gravedad y mortalidad de la NL son mayores en hispanos, afroamericanos, y asiáticos (4). El tratamiento farmacológico de la NL consta de las fases de inducción y mantenimiento (1). Entre los fármacos principalmente utilizados durante estas fases, se encuentran los antimaláricos, glucocorticoides (GC), inmunosupresores como micofenolato mofetilo (MMF) y ciclofosfamida (CYC) endovenosa, entre otros (1, 2). Sin embargo, la incidencia de respuesta renal completa suele ser baja (~20 a 30%) (1, 5, 6), y tanto las recaídas como los eventos adversos pueden ser frecuentes con estas terapias (1). Por ello, actualmente se ha propuesto el uso de diferentes dosis de dichos fármacos y otros inmunosupresores ya sea solos o en combinación. La evaluación de los beneficios y daños de estos fármacos permitirá conocer cuáles son las opciones más eficaces y seguras que logren inducir la remisión de la enfermedad, prevenir las recaídas, prevenir la progresión a falla renal y disminuir la mortalidad de los adultos con diagnóstico reciente de NL. Por ello, el Seguro Social de Salud (EsSalud) priorizó la realización de la presente guía de práctica clínica (GPC) para establecer lineamientos basados en evidencia con el fin de gestionar de la mejor manera los procesos y procedimientos asistenciales de la presente condición. Esta GPC fue realizada por la Dirección de Guías de Práctica Clínica, Farmacovigilancia y Tecnovigilancia del Instituto de Evaluación de Tecnologías en Salud e Investigación (IETSI) de EsSalud.


Subject(s)
Humans , Adult , Lupus Nephritis/drug therapy , Glucocorticoids/therapeutic use , Hydroxychloroquine/therapeutic use , Antimalarials/therapeutic use
9.
Rev. psicol. polit ; 21(51): 608-626, maio-ago. 2021. ilus
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1341631

ABSTRACT

A presente pesquisa teve por objetivo investigar o fenômeno da desinformação na pandemia de Covid-19. Para tanto, elegemos como objeto de estudo conteúdos falsos relacionados ao tema, que circularam no Brasil entre os meses de janeiro e novembro de 2020. Buscamos analisar os discursos presentes em tais informações inverídicas, visando discuti-las a partir do contexto político e social de nosso país. A partir disso, foi possível identificar que os conteúdos de desinformação estavam voltados para produzir descrédito quanto: aos dados produzidos pelas instituições científicas e de saúde; às medidas sanitárias implantadas no combate à Covid-19 e, por fim, à vacina. Em contrapartida, o medicamento hidroxicloroquina é mencionado como a solução rápida e barata para a atual crise sanitária. Ao longo da análise, foi possível perceber, ainda, a contínua convergência entre os discursos do presidente Jair Bolsonaro e os discursos que compuseram os conteúdos falsos analisados.


This research aimed to investigate the phenomenon of disinformation in the Covid-19 pandemic. To this end, we elected as the objective of study false content related in Brazil between the months of January and November of 2020. We seek to analyze the discourses present in such untrue information, we seek to discuss them from the political and social context of our country. From that, it was possible to identify that the disinformation contents were aimed at producing discredit regarding: the data produced by the scientific and health institutions; the sanitary measures implemented in the fight against Covid-19 and, finally, the vaccine. In contrast, hydroxychloroquine is mentioned as a quick and inexpensive solution to the current health crisis. Throughout the analysis, it was possible to perceive, still, the continuous convergence between the president Jair Messias Bolsonaro and the speeches that composed the false contents analyzed.


El objetivo de esta investigación fue entender el fenómeno de la desinformación en la pandemia Covid-19. Para tanto, elegimos como objeto de estudio contenidos falsos relacionados con el tema, que circularon en Brasil entre enero y noviembre de 2020. Buscamos analizar los discursos presentes en tales falsas informaciónes, buscando discutirlos desde el contexto político y social de nuestro país. A partir de esto, se pudo identificar que los contenidos de desinformación tenían como objetivo producir un descrédito sobre: los datos producidos por instituciones científicas y de salud; medidas sanitarias implementadas para combatir el Covid-19 y, finalmente, la vacuna. Por el contrario, el fármaco hidroxicloroquina se menciona como la solución rápida y económica a la actual crisis sanitaria. A lo largo del análisis, también se pudo percibir la continua convergencia entre los discursos del presidente Jair Messias Bolsonaro y los discursos que componían el contenido falso analizado.


Subject(s)
Humans , Social Environment , COVID-19 Vaccines , COVID-19/prevention & control , Disinformation , Hydroxychloroquine/therapeutic use , Social Behavior/history , Brazil , Chloroquine/therapeutic use , Information Dissemination/methods , Political Activism/trends , COVID-19/drug therapy
10.
Rev.Soc. Bras. Clín. Med. ; 19(4): 230-237, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1401225

ABSTRACT

Objetivos: Determinar a frequência da Covid-19 em indivíduos com lúpus eritematoso sistêmico, bem como descrever aspectos relacionados a esse adoecimento. Métodos: Estudo observacional longitudinal, com 418 indivíduos, divididos em um grupo caso, composto de 224 portadores de doenças reumáticas imunomediadas, e grupo controle, composto de 194 contactantes domiciliares sem essas doenças. Resultados: A ocorrência de Covid-19 entre indivíduos com lúpus foi de 5,8% (n=13), por outro lado, 41,1% (n=92) relataram sintomas gripais. Dentre os casos da Covid-19 em indivíduos com lúpus, 15,4% (n=2) necessitaram da internação hospitalar e 7,7% (n=1) tiveram necessidade de ventilação mecânica. Nenhum paciente evoluiu a óbito. Foram 11 (84,6%) as pessoas que relataram não ter havido piora dos sintomas do lúpus com a infecção da Covid-19. Conclusão: As mani- festações da Covid-19 nos indivíduos com lúpus foram compatíveis com aquelas demonstradas para a população geral. O uso de hidroxicloroquina e de corticoides não demonstrou associação protetora ou de risco para a ocorrência da Covid-19, sendo necessários estudos adicionais, também para determinar se indivíduos com lúpus estão mais suscetíveis a formas graves da Covid-19.


Objectives: To determine the frequency of Covid-19 in people with systemic lupus erythematosus, as well as to describe aspects related to this illness. Methods: A longitudinal observational study was conducted with 418 individuals, who were divided in one case group, consisting of 224 people with immune-mediated rheumatic diseases, and a control group, composed of 194 home contacts with none of these illnesses. Results: The occurrence of Covid-19 among people with lupus was 5,8% (n=13). On the other hand, 41,1% (n=92) reported flu-like symptoms. Among the cases of Covid-19 in people with lupus, 15,4% (n=2) needed hospitalization and 7,7% (n=1) needed mechanical ventilation. No patient progressed to death. Eleven individuals (84,6%) reported no worsening of the manifestations of lupus while with Covid-19. Conclusion: The manifestations of Covid-19 among the people with lupus were consistent with those reported for the general population. The use of hydroxychloroquine and corticoids did not show risky or protective association to the occurrence of Covid-19, with additional studies therefore being required also to determine if individuals with lupus are more susceptible to severe presentations of Covid-19.


Subject(s)
Humans , COVID-19/diagnosis , Hydroxychloroquine/therapeutic use , Lupus Erythematosus, Systemic , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use
11.
J. bras. pneumol ; 47(5): e20210236, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1346405

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Chloroquine or hydroxychloroquine has demonstrated no effect on the treatment of hospitalized COVID-19 patients. This study aimed to answer questions related to the use of hydroxychloroquine for pre-exposure or post-exposure prophylaxis of SARS-CoV-2 infection and in the treatment of patients with mild COVID-19 in terms of hospitalization, adverse events, and mortality. Methods: This was a systematic review and meta-analysis of phase 3 randomized clinical trials, selected from various databases, which compared patients who received hydroxychloroquine for SARS-CoV-2 prophylaxis or treatment of mild COVID-19 cases with controls. Results: A total number of 1,376 studies were retrieved. Of those, 9 met the eligibility criteria and were included in the study. No statistically significant differences were found between the hydroxychloroquine and control groups in terms of pre- or post-exposure prophylaxis of SARS-CoV-2 infection. The use of hydroxychloroquine increased the risk of adverse events by 12% (95% CI, 6-18%; p < 0.001), and the number needed to harm was 9. In addition, no significant differences were found between the hydroxychloroquine and control groups regarding hospitalization (risk difference [RD] = −0.02; 95% CI, −0.04 to 0.00; p = 0.14) or mortality (RD = 0.00; 95% CI, −0.01 to 0.02; p = 0.98) in the treatment of mild COVID-19. Conclusions: The use of hydroxychloroquine for prophylaxis of SARS-CoV-2 infection or treatment of patients with mild COVID-19 is not recommended.


RESUMO Objetivo: A cloroquina ou hidroxicloroquina não apresentou nenhum efeito no tratamento de pacientes hospitalizados com COVID-19. O objetivo deste estudo foi responder a questões a respeito do uso de hidroxicloroquina na profilaxia da infecção por SARS-CoV-2 pré ou pós-exposição e no tratamento de pacientes com COVID-19 leve no tocante à hospitalização, eventos adversos e mortalidade. Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática e meta-análise de ensaios clínicos controlados aleatórios de fase 3 que foram selecionados por meio de buscas em diversos bancos de dados e que compararam controles e pacientes que receberam hidroxicloroquina para profilaxia de SARS-CoV-2 ou tratamento de COVID-19 leve. Resultados: Foram identificados 1.376 estudos. Destes, 9 preencheram os critérios de elegibilidade e foram incluídos no estudo. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos hidroxicloroquina e controle quanto à profilaxia da infecção por SARS-CoV-2 pré ou pós-exposição. O uso de hidroxicloroquina aumentou o risco de eventos adversos em 12% (IC95%: 6-18%; p < 0,001), e o número necessário para prejudicar foi 9. Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos hidroxicloroquina e controle quanto à hospitalização [diferença de risco (DR) = −0,02; IC95%: −0,04 a 0,00; p = 0,14] e mortalidade (DR = 0,00; IC95%: −0,01 a 0,02; p = 0,98) no tratamento de COVID-19 leve. Conclusões: Não é recomendado o uso de hidroxicloroquina nem na profilaxia da infecção por SARS-CoV-2 nem no tratamento de pacientes com COVID-19 leve.


Subject(s)
Humans , Coronavirus Infections , COVID-19/drug therapy , SARS-CoV-2 , Hydroxychloroquine/therapeutic use
12.
Rev. cuba. reumatol ; 22(3): e752,
Article in Spanish | LILACS, CUMED | ID: biblio-1144538

ABSTRACT

El síndrome antifosfolipídico o de Hughes, como también se le conoce, puede aparecer de manera aislada o asociado a otras enfermedades autoinmunes como el lupus eritematoso sistémico. La asociación de ambas entidades puede causar varias complicaciones, como el tromboembolismo pulmonar. Se presenta el caso de una paciente de 28 años de edad, con antecedentes de abortos a repetición y óbito fetal, ingresada en esta ocasión, debido a una trombosis venosa profunda del miembro superior derecho, confirmada mediante ecografía Doppler. Se comprobó el diagnóstico de síndrome antifosfolipídico secundario a lupus eritematoso sistémico, sustentado por los elementos clínicos e inmunitarios presentes. La paciente evolucionó satisfactoriamente, con el protocolo terapéutico empleado en fase aguda: heparina de bajo peso molecular del tipo clexane (enoxaparina) 1 mg/kg cada 12 h y dicumarínicos del tipo warfarina 5 mg con una razón normalizada internacional (INR) de 3. Se mantiene actualmente con una dosis de 10 mg/día e hidroxicloroquina 200 mg diarios. Conclusiones: Se resalta la importancia de diagnosticar el síndrome antifosfolipídico, ante toda paciente con abortos espontáneos o muertes perinatales inexplicables. El tratamiento debe ser multidisciplinario y se debe realizar una búsqueda sistemática de afecciones secundarias (particularmente enfermedades difusas del tejido conectivo) antes de calificar al síndrome como primario(AU)


The antiphospholipid or Hughes syndrome, as it is also known, can appear in isolation or in association with other autoimmune diseases such as systemic lupus erythematosus. The association of both entities can cause various complications, such as pulmonary thromboembolism. We present the case of a 28-year-old patient, with a history of repeated abortions and stillbirth, admitted on this occasion due to deep vein thrombosis of the right upper limb, confirmed by Doppler ultrasound. The diagnosis of antiphospholipid syndrome secondary to systemic lupus erythematosus was confirmed, supported by the clinical and immune elements present. The patient evolved satisfactorily, with the therapeutic protocol used in the acute phase, where she initially received treatment with low molecular weight heparin of the type clexane (enoxaparin) 1 mg x kg every 12 hours, and discoumarin drugs of the warfarin type, which she currently maintains at a 5mg dose with an INR of 3. Initially prednisone was placed at a dose of 1mg x kg with good therapeutic response, currently maintaining a 10mg dose. He is also currently on hydroxychloroquine 200 mg daily. Conclusions: The importance of diagnosing the antiphospholipid syndrome is highlighted in all patients with spontaneous abortions or unexplained perinatal deaths. Treatment should be multidisciplinary and a systematic search for secondary conditions (particularly diffuse connective tissue diseases) should be conducted before qualifying the syndrome as primary(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Autoimmune Diseases/complications , Abortion, Spontaneous/etiology , Antiphospholipid Syndrome/complications , Antiphospholipid Syndrome/diagnosis , Lupus Erythematosus, Systemic/complications , Pulmonary Embolism/prevention & control , Hydroxychloroquine/therapeutic use
13.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(11): 705-711, Nov. 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1144171

ABSTRACT

Abstract Objective: To determine pregnancy outcomes in women with systemic lupus erythematosus (SLE) who were treated with hydroxychloroquine in a tertiary center. Methods: A retrospective study involving pregnant women with SLE who had antenatal follow-up and delivery in between 1 January 2007 and 1 January 2017. All participants were retrospectively enrolled and categorized into two groups based on hydroxychloroquine treatment during pregnancy. Results: There were 82 pregnancies included with 47 (57.3%) in the hydroxychloroquine group and 35 (42.7%) in the non-hydroxychloroquine group. Amongst hydroxychloroquine users, there were significantly more pregnancies with musculoskeletal involvement (p = 0.03), heavier mean neonatal birthweight (p = 0.02), and prolonged duration of pregnancy (p = 0.001). In non-hydroxychloroquine patients, there were significantly more recurrent miscarriages (p = 0.003), incidence of hypertension (p = 0.01) and gestational diabetes mellitus (p = 0.01) and concurrent medical illness (p = 0.005). Hydroxychloroquine use during pregnancy was protective against hypertension (p = 0.001), and the gestational age at delivery had significant effect on the neonatal birthweight (p = 0.001). However, duration of the disease had a significant negative effect on the neonatal birthweight (p = 0.016). Conclusion: Hydroxychloroquine enhanced better neonatal outcomes and reduced adverse pregnancy outcomes and antenatal complications such as hypertension and diabetes.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Pregnancy Complications/drug therapy , Prenatal Care , Hydroxychloroquine/therapeutic use , Lupus Erythematosus, Systemic/drug therapy , Pregnancy Outcome , Retrospective Studies , Cohort Studies , Treatment Outcome , Tertiary Care Centers , Hydroxychloroquine/administration & dosage , Malaysia
14.
Buenos Aires; IECS; 30 oct. 2020.
Non-conventional in Spanish | BRISA, LILACS | ID: biblio-1140946

ABSTRACT

CONTEXTO CLÍNICO; La enfermedad por el Coronavirus 2019 (COVID­19, por su sigla en inglés Coronavirus Disease 2019) es una enfermedad respiratoria de humanos producida por un nuevo coronavirus identificado con la sigla SARS-CoV-2. El 11 de marzo de 2020 la Organización Mundial de la Salud (OMS) declaró a COVID-19 como uma pandemia. Desde ese momento hasta el 27 de Agosto del 2020, su circulación se ha reportado em más de 210 países, existiendo más de 37 millones de casos y más de un millón de muertes. El período de incubación de la infección por SARS-Cov-2 es de 2 a 14 días. La mayor parte de los contagios se producen persona a persona, siendo altamente transmisible.3 El cuadro clínico varía desde casos asintomáticos a cuadros febriles con tos y dificultad respiratoria, neumonía y distrés respiratorio. También puede acompañarse de alteraciones gastrointestinales.3 Según datos observacionales de China, del 87,9% de los casos que fueron hospitalizados por fiebre, el 15,7% desarrolló un cuadro de neumonía severa.4 El departamento de medicina interna del Hospital de Brigham de la escuela de medicina de Harvard ha postulado una clasificación clínico-terapéutica de la enfermedad que divide el curso de la misma en diferentes etapas y a su vez identifica dos subconjuntos patológicos superpuestos pero diferentes entre sí, desencadenados el primero de ellos por el virus y el segundo por la respuesta del huésped al virus. TECNOLOGÍA: La cloroquina es una droga que se administra por vía oral para el tratamiento de la malaria y su quimioprofilaxis y es bajo estas indicaciones que se encuentra autorizado su uso según la FDA, EMA y ANMAT. Ha demostrado tener actividad in vitro contra el SARS-CoV-2 y otros coronavirus por lo que se ha reportado su uso fuera de prospecto para esta indicación. La hidroxicloroquina (una variante de la cloroquina a la que se le agrega un grupo hidroxilo) se encuentra autorizada en el contexto del tratamiento de enfermedades inflamatorias como la artritis reumatoide, lupus eritematoso sistémico y porfiria cutánea tardía. La actividad in vitro frente al SARS-CoV-2 de la hidroxicloroquina es algo mayor que la que posee la cloroquina y también se ha descripto su uso para el tratamiento de la infeccion por COVID-19 como monodroga y asociado al uso del antibiótico azitromicina. OBJETIVO: El objetivo del presente informe es evaluar la evidencia disponible acerca de la eficacia, seguridad y aspectos relacionados a las políticas de cobertura del uso de cloroquina y/o hidroxicloroquina sola o en combinación en el tratamiento de la infección por COVID-19. MÉTODOS: Se realizó una búsqueda en las principales bases de datos bibliográficas, en buscadores genéricos de internet, y financiadores de salud. Se priorizó la inclusión de revisiones sistemáticas (RS), ensayos clínicos controlados aleatorizados (ECAs), evaluaciones de tecnologías sanitarias (ETS), evaluaciones económicas y guías de práctica clínica (GPC) y recomendaciones de diferentes sistemas de salud. RESULTADOS: Se incluyeron una RS y dos ECAs, dos ETS y diez GPC, acerca del uso de cloroquina, hidroxicloroquina y/o hidroxicloroquina más azitromicina en el tratamiento de la infección por COVID-19. CONCLUSIONES: La evidencia de alta calidad determina que la terapia con hidroxicloroquina en pacientes com infección por COVID-19 no se asocia con una reducción de la mortalidad ni del requerimiento de ventilación mecánica. La evidencia disponible sugiere que el riesgo de aparición de eventos adversos graves sería mayor a dosis altas de cloroquina. La interacción farmacológica con macrólidos podría incrementar el riesgo de aparición de arritmias severas. El Ministerio de Salud de la Argentina no recomienda la utilización de cloroquina o hidroxicloroquina ni su combinación con azitromicina en casos de infección por COVID-19 ya que su uso no há demostrado beneficios y existe el potencial riesgo de toxicidad. Recomendaciones provenientes de entidades como la Organización Mundial de la Salud, el Centro de Control de Infecciones de los Estados Unidos, el gobierno de Canadá y de múltiples sociedades científicas, no recomiendan el uso de estas drogas en pacientes con COVID-19.


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/drug therapy , Chloroquine/therapeutic use , Coronavirus Infections/drug therapy , Betacoronavirus/drug effects , Hydroxychloroquine/therapeutic use , Technology Assessment, Biomedical , Cost-Benefit Analysis
15.
Rev. cuba. med ; 59(3): e1387,
Article in Spanish | CUMED, LILACS | ID: biblio-1139059

ABSTRACT

Introducción: La cloroquina y su análogo hidroxicloroquina han mostrado presentar efectos antivirales y antiinflamatorios, por lo que podría ser una alternativa de tratamiento ante el nuevo coronavirus SARS-CoV-2. Objetivo: Describir seguridad de la cloroquina e hidroxicloroquina para el tratamiento de la COVID-19 según la evidencia científica actual. Método: Se empleó la estrategia de búsqueda coronavirus OR COVID-19 OR SARS-CoV2 AND Cloroquina AND Hidroxicloroquina y se utilizaron las bases de datos Pubmed, SciELO, Lilacs, Cochrane Library y Web of Science. Se obtuvo un total de 32 referencias bibliográficas, seleccionándose a partir de criterios de selección. Conclusiones: La eficacia de la cloroquina y la hidroxicloroquina no ha sido probada del todo, pues los resultados no han sido concluyentes y se ha encontrado diferencias entre ellos, además de que no se han estudiado muestras suficientemente representativas. Las reacciones adversas de este medicamento, siendo las cardiovasculares las más peligrosas, no se deben ignorar ya que se han presentado con cierta frecuencia y en relación con la dosis administrada. Por ello, es necesario la realización de más ensayos clínicos aleatorizados, con mayor control de sesgos y muestras representativas, que evalúen la eficacia y seguridad de este medicamento(AU)


Introduction: Chloroquine and its analogue hydroxychloroquine have shown antiviral and anti-inflammatory effects, so it could be an alternative treatment to the new SARS-CoV-2 coronavirus. Objective: To describe the safety of chloroquine and hydroxychloroquine for treating COVID-19 according to current scientific evidence. Method: We used the search strategy for coronavirus OR COVID-19 OR SARS-CoV2 AND Chloroquine AND Hydroxychloroquine, and Pubmed, SciELO, Lilacs, Cochrane Library and Web of Science databases were used. Thirty two bibliographic references were recovered, selection followed the selection criteria. Conclusions: The efficacy of chloroquine and hydroxychloroquine has not been fully proven, since the results have not been conclusive and differences have been found between them, In addition to the fact that sufficiently representative samples have not been studied. The adverse reactions of these drugs, and the cardiovascular ones are the most dangerous, should not be ignored since they have occurred with certain frequency and in relation to the administered dose. Therefore, it is necessary to carry out more randomized clinical trials, with greater control of biases and representative samples, to evaluate the efficacy and safety of these drugs(AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Chloroquine/adverse effects , Chloroquine/therapeutic use , Coronavirus Infections/drug therapy , COVID-19/epidemiology , Hydroxychloroquine/adverse effects , Hydroxychloroquine/therapeutic use
16.
Brasília; s.n; 1 ago. 2020.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA, PIE | ID: biblio-1117735

ABSTRACT

O Informe Diário de Evidências é uma produção do Ministério da Saúde que tem como objetivo acompanhar diariamente as publicações científicas sobre tratamento farmacológico e vacinas para a COVID-19. Dessa forma, são realizadas buscas estruturadas em bases de dados biomédicas, referentes ao dia anterior desse informe. Não são incluídos estudos pré-clínicos (in vitro, in vivo, in silico). A frequência dos estudos é demonstrada de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, coortes, entre outros). Para cada estudo é apresentado um resumo com avaliação da qualidade metodológica. Essa avaliação tem por finalidade identificar o grau de certeza/confiança ou o risco de viés de cada estudo. Para tal, são utilizadas ferramentas já validadas e consagradas na literatura científica, na área de saúde baseada em evidências. Cabe ressaltar que o documento tem caráter informativo e não representa uma recomendação oficial do Ministério da Saúde sobre a temática. Foram encontrados 16 artigos.


Subject(s)
Pneumonia, Viral/drug therapy , Coronavirus Infections/drug therapy , Betacoronavirus/drug effects , Ascorbic Acid/therapeutic use , Technology Assessment, Biomedical , Angiotensin-Converting Enzyme Inhibitors/therapeutic use , BCG Vaccine/therapeutic use , Colchicine/therapeutic use , Cross-Sectional Studies , Cohort Studies , Interferon-gamma/therapeutic use , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Antirheumatic Agents/therapeutic use , Ritonavir/therapeutic use , Interleukin 1 Receptor Antagonist Protein/therapeutic use , Lopinavir/therapeutic use , Interferon alpha-2/therapeutic use , Glucocorticoids/therapeutic use , Hydroxychloroquine/therapeutic use
17.
Brasília; s.n; 4 ago. 2020.
Non-conventional in Portuguese | BRISA, LILACS, PIE | ID: biblio-1117744

ABSTRACT

O Informe Diário de Evidências é uma produção do Ministério da Saúde que tem como objetivo acompanhar diariamente as publicações científicas sobre tratamento farmacológico e vacinas para a COVID-19. Dessa forma, são realizadas buscas estruturadas em bases de dados biomédicas, referentes ao dia anterior desse informe. Não são incluídos estudos pré-clínicos (in vitro, in vivo, in silico). A frequência dos estudos é demonstrada de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, coortes, entre outros). Para cada estudo é apresentado um resumo com avaliação da qualidade metodológica. Essa avaliação tem por finalidade identificar o grau de certeza/confiança ou o risco de viés de cada estudo. Para tal, são utilizadas ferramentas já validadas e consagradas na literatura científica, na área de saúde baseada em evidências. Cabe ressaltar que o documento tem caráter informativo e não representa uma recomendação oficial do Ministério da Saúde sobre a temática. Foram encontrados 16 artigos e 13 protocolos.


Subject(s)
Humans , Coronavirus Infections/drug therapy , Betacoronavirus/drug effects , Pneumonia, Viral/drug therapy , Technology Assessment, Biomedical , Tetracyclines/therapeutic use , Vitamin D/therapeutic use , Chloroquine/therapeutic use , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Azithromycin/therapeutic use , Antirheumatic Agents/therapeutic use , Ritonavir/therapeutic use , Etoposide/therapeutic use , Lopinavir/therapeutic use , Hydroxychloroquine/therapeutic use
18.
Brasília; s.n; 5 ago 2020. 32 p.
Non-conventional in Portuguese | BRISA, LILACS, PIE | ID: biblio-1117760

ABSTRACT

O Informe Diário de Evidências é uma produção do Ministério da Saúde que tem como objetivo acompanhar diariamente as publicações científicas sobre tratamento farmacológico e vacinas para a COVID-19. Dessa forma, são realizadas buscas estruturadas em bases de dados biomédicas, referentes ao dia anterior desse informe. Não são incluídos estudos pré-clínicos (in vitro, in vivo, in silico). A frequência dos estudos é demonstrada de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, coortes, entre outros). Para cada estudo é apresentado um resumo com avaliação da qualidade metodológica. Essa avaliação tem por finalidade identificar o grau de certeza/confiança ou o risco de viés de cada estudo. Para tal, são utilizadas ferramentas já validadas e consagradas na literatura científica, na área de saúde baseada em evidências. Cabe ressaltar que o documento tem caráter informativo e não representa uma recomendação oficial do Ministério da Saúde sobre a temática. Foram encontrados 11 artigos e 6 protocolos.


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/drug therapy , Coronavirus Infections/drug therapy , Betacoronavirus/drug effects , Antiviral Agents/therapeutic use , Technology Assessment, Biomedical , Immunoglobulins/therapeutic use , Methylprednisolone/therapeutic use , Colchicine/therapeutic use , Methotrexate/therapeutic use , Cohort Studies , Interferons/therapeutic use , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Azithromycin/therapeutic use , Oseltamivir/therapeutic use , Mesenchymal Stem Cells , Interferon alpha-2/therapeutic use , Glucocorticoids/therapeutic use , Hydroxychloroquine/therapeutic use , Immunosuppressive Agents/therapeutic use , Anti-Bacterial Agents/therapeutic use , Antibodies, Monoclonal/therapeutic use
19.
Brasília; s.n; 6 ago. 2020. 33 p.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA, PIE | ID: biblio-1117768

ABSTRACT

O Informe Diário de Evidências é uma produção do Ministério da Saúde que tem como objetivo acompanhar diariamente as publicações científicas sobre tratamento farmacológico e vacinas para a COVID-19. Dessa forma, são realizadas buscas estruturadas em bases de dados biomédicas, referentes ao dia anterior desse informe. Não são incluídos estudos pré-clínicos (in vitro, in vivo, in silico). A frequência dos estudos é demonstrada de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, coortes, entre outros). Para cada estudo é apresentado um resumo com avaliação da qualidade metodológica. Essa avaliação tem por finalidade identificar o grau de certeza/confiança ou o risco de viés de cada estudo. Para tal, são utilizadas ferramentas já validadas e consagradas na literatura científica, na área de saúde baseada em evidências. Cabe ressaltar que o documento tem caráter informativo e não representa uma recomendação oficial do Ministério da Saúde sobre a temática. Foram encontrados 11 artigos e 10 protocolos.


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/drug therapy , Coronavirus Infections/drug therapy , Betacoronavirus/drug effects , Ribavirin/therapeutic use , Technology Assessment, Biomedical , BCG Vaccine/therapeutic use , Ganciclovir/therapeutic use , Chloroquine/therapeutic use , Cohort Studies , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Azithromycin/therapeutic use , Ritonavir/therapeutic use , Oseltamivir/therapeutic use , Lopinavir/therapeutic use , Glucocorticoids/therapeutic use , Hydroxychloroquine/therapeutic use
20.
Brasília; s.n; 7 ago. 2020. 32 p.
Non-conventional in Portuguese | BRISA, LILACS, PIE | ID: biblio-1117973

ABSTRACT

O Informe Diário de Evidências é uma produção do Ministério da Saúde que tem como objetivo acompanhar diariamente as publicações científicas sobre tratamento farmacológico e vacinas para a COVID-19. Dessa forma, são realizadas buscas estruturadas em bases de dados biomédicas, referentes ao dia anterior desse informe. Não são incluídos estudos pré-clínicos (in vitro, in vivo, in silico). A frequência dos estudos é demonstrada de acordo com a sua classificação metodológica (revisões sistemáticas, ensaios clínicos randomizados, coortes, entre outros). Para cada estudo é apresentado um resumo com avaliação da qualidade metodológica. Essa avaliação tem por finalidade identificar o grau de certeza/confiança ou o risco de viés de cada estudo. Para tal, são utilizadas ferramentas já validadas e consagradas na literatura científica, na área de saúde baseada em evidências. Cabe ressaltar que o documento tem caráter informativo e não representa uma recomendação oficial do Ministério da Saúde sobre a temática. Foram encontrados 12 artigos e 4 protocolos.


Subject(s)
Humans , Pneumonia, Viral/drug therapy , Coronavirus Infections/drug therapy , Betacoronavirus/drug effects , Renin-Angiotensin System , Technology Assessment, Biomedical , Dexamethasone/therapeutic use , Vaccines/therapeutic use , Chloroquine/therapeutic use , Interferons/therapeutic use , Adrenal Cortex Hormones/therapeutic use , Azithromycin/therapeutic use , Heparin, Low-Molecular-Weight/therapeutic use , Ritonavir/therapeutic use , Drug Combinations , Interleukin 1 Receptor Antagonist Protein/therapeutic use , Lopinavir/therapeutic use , Rituximab/therapeutic use , Hydroxychloroquine/therapeutic use
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL